Compositor: Luan Unelmoija
Bêbado agora, bêbado sempre
Para sempre, eternamente a cantar
Eis aqui meu Santo Fígado Furado
Que precisa de uns goles para continuar
Então enche essas canecas
Taberneiro do mar!
Este velho bêbado continuará a remar
Mesmo depois de morrer!
Nós estaremos, do outro lado da vida bebendo
Nem a morte impedirá nós de beber
Mesmo depois de morrer!
Estaremos, do outro lado da vida bebendo
Nem a morte impedirá nós de beber
Uma vida miserável nós levamos
Bebemos então, mesmo no caixão
Eu e meu Santo Fígado Furado
Até os confins do inferno!
Enche essas canecas, porra!
Bota mais no copo!
Todo o álcool do inferno é pouco
Meu fígado é furado, preciso abençoá-lo
Meu Santo Fígado Furado!
Nós estaremos, do outro lado da vida bebendo
Nem a morte impedirá nós de beber
Mesmo depois de morrer!
Estaremos, do outro lado da vida bebendo
Nem a morte impedirá nós de beber